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Essencial Duke Ellington

Os standards atemporais do imperador do swing



1. Mood Indigo – Composição de 1930, com melodia melancólia e arranjo que ajudou a consolidar Ellington como mestre do jazz orquestrado.


2. Caravan – Composta por Juan Tizol e Ellington, é uma das primeiras grandes faixas do jazz a explorar ritmos e sonoridades "exóticas" – hoje um ícone da cultura popular, com incontáveis releituras.


3. In a Sentimental Mood – Uma balada clássica, com melodia suave e nostálgica, que se tornou um dos standards mais emocionantes. Foi (ainda mais) imortalizada na gravação com John Coltrane, lançada em 1963.


4. Take the 'A' Train – Composta em 1941, por Billy Strayhorn, tornou-se o tema oficial da orquestra de Duke Ellington na Era do Swing. Inspirada na linha de metrô que levava ao Harlem.


5. Satin Doll - Composta por Duke Ellington e Billy Strayhorn, em 1953, com letra de Johnny Mercer, é um standard de jazz conhecido pela cadência simples e sofisticada, além do swing refinado. 


6. Don't Get Around Much Anymore - Originalmente instrumental – sob o nome "Never No Lament" – ganhou letra de Bob Russell em 1942 e se tornou um dos maiores sucessos de Duke Ellington. Uma canção que combina melodia cativante com a melancolia de um amor perdido.


7. Solitude – É mais uma daquelas baladas sentimentais de Duke Ellington. Tem um clima introspectivo dos anos 1930 e uma particular elegância melancólica.


8. Sophisticated Lady – Um arranjo complexo para uma das baladas mais refinadas de Duke Ellington, composta com Lawrence Brown e Irving Mills. Virou símbolo do lirismo sofisticado de Ellington no jazz.


9. Prelude to a Kiss – Destaque para a melodia que usa uma linha repetitiva de semitons de forma quase “matemática”, criando um efeito hipnótico. A sofisticação desta música está justamente em transformar esse padrão simples em uma peça emocionalmente muito rica.


10. It Don't Mean a Thing (If It Ain't Got That Swing) – Esta interpretação de Duke Ellington e Louis Armstrong é um marco do jazz, que captura a essência dançante do swing e da energia vibrante da orquestra.


11. The Mooche – Uma peça instrumental cheia de mistérios e grooves. Riffs ousados e um arranjo rico que cria clima de suspense.


12. Perdido – A energia do swing dos anos 1940 que era capaz de alegrar qualquer pista de dança.


13. Ain't Got Nothin' but the Blues – Que química e que encontro brilhante dessa dupla: a orquestra afiada de Duke com a voz expressiva e incopiável de Ella Fitzgerald.

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